Fevereiro, 25 de 2010.

A INTERFERÊNCIA DE UMA CULTURA SOBRE OUTRA

O patriotismo está extinto. Já não há mais limites de utilização/adequação de outras culturas, muito menos a valorização de sua própria cultura, sua nacionalidade.
Atualmente, é super normal ouvir um jovem falando “cool”, “sweet”, “brother” - palavras da língua inglesa que viraram expressões no cotidiano dos brasileiros - onde ainda se pode ver muitas das pessoas bebendo Coca-cola, comendo no Mc Donald's e tendo em seus players (aí uma expressão americana) maior número de músicas internacionais do que nacionais. Esses costumes da cultura americana viraram rotina de muitos povos em seu dia-a-dia.
Nos tempos que antecedem o século XXI, a sociedade era mais de forma comunitária, dando valor aos seus costumes, crenças e hábitos. Vivendo em comunidades, tendo mais afetos, convívios frequentes com as pessoas.
Não diria culpa, mas um dos motivos cruciais para isso acontecer é a falta de ensino desde o início de suas vidas, não é incentivado a educação, o interesse pela literatura, a importância da língua portuguesa. Por isso, cada vez mais pode-se ver crianças, jovens e até adultos com péssima escrita, pois não tem costume pela leitura e muitos menos com estudos e aprendizado de sua cultura. E acabam dando valor a outras culturas, de países considerados 1º mundo.


By Micha Freitas

2 comentários:

Tiago Camargo disse...

hummmm mt bom baby!! Se praticar mais um pouco, daqui à algum tempo já estará escrevendo ao estilo Tiago Camargo! hahaha Achei mt bom de fato! bjuu

Eduardo disse...

Isso tirando toda a influência francesa no início do século XX, que, entre outros elementos (como ser exemplo de urbanização), foi responsável por acrescentar as palavras abajur, suflê, purê, sofá, garçom...

Aliás, os holandeses também trouxeram muitos costumes no tempo em que estiveram no nordeste.. E também, fora os mesmos franceses em suas invasões, os portugueses, né? Sem eles, a gente não falaria nem esta língua... Podemos defender a volta do tupi-guarani, cultuar Tupã e fugir da iara...

ou não...

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